Review feito pela página @snuffbrazil (sigam no Instagram, pois, na minha opinião, é a melhor referência para aprender sobre rapé em nosso pais):
Um dos principais da marca, é uma viagem olfativa. Com coloração marrom avermelhada, nicotina média, moagem media e homogênea e hidratação a óleo média, é de fácil uso. Na narina uma explosão, mentol equilibrado e a primeira instância aroma de pinho de uma qualidade sem igual. Aqui temos mais de 7% do peso total do rapé em óleo de pinho de extração natural. O aroma de conífera é incrível, atuando junto com o mentol, logo me transporta a Floresta Negra Alemã coberta de neve. Conforme o aroma se desenvolve uma nota esfumaçada muito evidente aparece, logo estou na Floresta Negra e agora com uma fogueira a minha frente. Essas três notas ficam brincando na narina mudando sua potência como se o vento entre as árvores da floresta estivessem atuando e as variando. A calmaria em toda a degustação está presente. A base então aparece, muito amadeirada e inicialmente amarga porém conforme decai mostra seu agridoce com um sútil tom de mel. Os três aromas iniciais se mantém do início ao fim e a degustação perdura por um bom tempo. No fim, tudo se acalma mais ainda com os aromas decaindo unidos, ficando a lembrança de um pinho refrescante na narina e uma viagem na memória. Seu gotejamento é médio e agradável, seu mentol equilibrado e melhora o respirar.
Sujestão do Farejador: Inverno, esse rapé é confortante e aveludado na narina. Com um chá de hortelã num clima bem frio é uma bela pedida. Seu aroma é muito similar ao da incrível Floresta Alemã. Bom aroma e boas memórias!
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